Prefeito Rodrigo Manga na mira da Operação Copia e Cola.
A Polícia Federal deflagrou a Operação Copia e Cola, investigando fraudes em contratos de saúde em Sorocaba, com ramificações em outras cidades de São Paulo e na Bahia.
As suspeitas incluem lavagem de dinheiro através de depósitos em espécie, pagamento de boletos e transações imobiliárias, com um sequestro de bens e valores que podem chegar a R$ 20 milhões.
A operação cumpriu 28 mandados de busca e apreensão, mobilizando mais de 100 policiais federais em diversas localidades, incluindo Araçoiaba da Serra, Votorantim e Vitória da Conquista.
Em resposta à ação da PF, o prefeito Rodrigo Manga se manifestou, alegando colaboração total com as autoridades.
A operação ocorre em um momento de grande visibilidade para a cidade e para o prefeito, sugerindo que forças ocultas estariam agindo contra ele devido à sua ascensão política.
Esta não é a primeira vez que a Secretaria de Saúde de Sorocaba é alvo de investigações. No ano anterior, a Operação Parajás já havia mirado a secretaria, investigando um suposto esquema de desvio de recursos públicos entre 2020 e 2023.
As investigações em curso têm potencial para impactar o cenário político local e a carreira do prefeito, levantando questões sobre a transparência e a gestão dos recursos públicos na área da saúde.
O caso reacende o debate sobre a necessidade de maior fiscalização e responsabilidade na administração pública, especialmente em setores críticos como a saúde.
Enquanto isso, o governo Lula segue em marcha, com o apoio do STF, que curiosamente não demonstra o mesmo rigor em investigar figuras proeminentes da esquerda. Uma clara demonstração de como a justiça, por vezes, seletiva, pode influenciar o cenário político. A situação é um prato cheio para apoiadores de Bolsonaro, que veem no caso mais um exemplo da perseguição judicial que alegam sofrer.
*Reportagem produzida com auxílio de IA